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Alego realiza concurso em 2024

O presidente da Alego, Bruno Peixoto, anunciou nesta quarta-feira, 2, que irá realizar concurso público no próximo ano. Atualmente, a administração da Casa conta com 411 efetivos e cerca de 1.100 comissionados

Auxiliar de serviços gerais, comunicador social, analista de TI, agente da polícia legislativa são alguns dos cargos que estarão em concurso público a ser realizado pela Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) em 2024. A informação foi anunciada nessa quarta-feira, 2, pelo presidente da Casa, deputado Bruno Peixoto (UB).

“Já determinei o início dos estudos para que em 2024 ocorra o concurso público. A Casa precisa de profissionais concursados nas mais diversas áreas”, disse Bruno.

Além dos cargos já citados, outros serão incluídos no certame, após estudo. Segundo o presidente, foi determinada a criação da Comissão do Concurso Público 2024 para selecionar a banca examinadora, por meio de licitação, e definir o quantitativo de vagas. Já ficou definido que os aprovados não poderão ocupar outros cargos. “Não será permitido o desvio de função”, explicou Lidiana Roncato, diretora de Gestão de Pessoas, que será a presidente da comissão.

O deputado disse que pediu, também, uma análise para extinguir cargos comissionados da administração para a entrada dos concursados. Atualmente os 411 concursados e os 1.100 comissionados da administração são divididos em quatro turnos, incluindo finais de semana, nos 44 mil metros quadrados da Casa.

GABINETES

Atualmente, existem 3,8 mil funcionários comissionados lotados em gabinetes e escritórios de representação dos 41 deputados estaduais. A nomeação é de livre escolha. A exemplo do que ocorre no Congresso Nacional, em Brasília, não pode ser imposto concurso público nos gabinetes. Na Alego, cada deputado pode contratar até 95 nomes (antes eram 45), dentro da cota de R$ 88.700,00 mensais. Portanto, não houve aumento de recursos.

Bruno Peixoto chama a atenção para o fato de que o índice de gastos de pessoal da Assembleia Legislativa de Goiás agora é de 1,15%, da receita líquida, bem abaixo do índice de alerta, que é de 1,35%.

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