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Goiás abre mais de 38 mil novas vagas de emprego

Dados do Caged mostram a recuperação econômica goiana em período pós-pandêmico, ao colocar o Estado na 6ª posição no ranking nacional de geração de emprego formal. Goiás se destaca como o Estado que mais gerou empregos formais neste primeiro trimestre do ano, com mais de 38 mil novas vagas. Já a taxa de desocupação passou de 13,9% no primeiro trimestre de 2021 para 8,9% no mesmo período de 2022

A recuperação econômica goiana, alavancada pelas ações de fomento do Governo de Goiás, tem resultado em saldos expressivos de avanço em diversos segmentos. Mapeamento feito pelo Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB) – jurisdicionado à Secretaria-Geral da Governadoria (SGG) – mostrou que no primeiro trimestre de 2022 Goiás ocupou o 6º lugar no ranking nacional de criação de empregos formais.

Na região Centro-Oeste, Goiás se destaca como o Estado que mais gerou empregos formais neste primeiro trimestre do ano, com mais de 38 mil novas vagas, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Já a taxa de desocupação passou de 13,9% no primeiro trimestre de 2021 para 8,9% no mesmo período de 2022 – redução de 5 pontos percentuais. No âmbito nacional também houve uma redução na taxa de desocupação, que saiu de 14,9% para 11,1%.

“Não existe programa social mais eficiente no mundo do que o emprego. É o que dá dignidade, condição de crescimento às pessoas”, comemorou o governador Ronaldo Caiado. Para o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, as medidas adotadas no contexto da pós-pandemia justificam o resultado: “O bom desempenho da retomada econômica goiana evidencia o sucesso das ações empreendidas pelo Governo de Goiás ao investir na qualificação profissional, por meio da oferta gratuita de cursos; e no financiamento do empreendedorismo, que é responsável pela geração de empregos”, avaliou.

A quantidade de pessoas no Estado em condição de desalento – situação daqueles em idade para trabalhar, mas sem ocupação no mercado de trabalho e que desistiram de procurar emprego – também diminuiu, passando, no mesmo período de comparação, de 2,5% para 1,8%.

Fonte: Secretaria de Comunicação

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